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Além de dieta e exercícios: quando é necessária uma intervenção cirúrgica?
Os candidatos à cirurgia de obesidade (ou cirurgia de redução do estômago) precisam ter classificação de Obesidade definida como Classe II (IMC entre 35 e 39,99), com outras doenças associadas ou Obesidade Classe III (IMC > 40), isoladamente. Um dos exames para identificar o Índice de Massa Corpórea com maior precisão é a Bioimpedância, realizado pela Obesimed.
A obesidade pode estar associada a questões genéticas, problemas psicológicos, transtornos alimentares, distúrbios hormonais, falta de atividade física e maus hábitos alimentares.
Nessas situações, o risco à saúde não está apenas no excesso de peso, como também na possibilidade de se desencadear outros problemas como hipertensão, doenças cardiovasculares, colesterol, diabetes tipo 2, problemas respiratórios e até mesmo alguns tipos de câncer. E tal quadro, sobretudo em pacientes com obesidade mórbida, se não for tratado, pode até causar a morte.
Portanto, cada paciente deve ser observado individualmente para que seja identificado o melhor tratamento para o seu caso. De modo geral, existe uma grande ligação entre obesidade, hábitos alimentares ruins e sedentarismo.
Cirurgia Bariátrica: uma alternativa de tratamento para a obesidade
A cirurgia recomendada para o tratamento da obesidade é conhecida como cirurgia bariátrica – popularmente conhecida como cirurgia de redução de estômago -, que consiste em reduzir o tamanho do estômago e/ou intestino, com o objetivo de limitar a quantidade de comida que pode ser ingerida e/ou absorvida pelo paciente.
É importante saber que a cirurgia bariátrica não é um procedimento estético, mas sim um tratamento efetivo para uma doença crônica de difícil controle e com rápida evolução. Assim como em qualquer outra cirurgia, existem riscos ao realizá-la, ainda que sejam raros.
Por isso, é recomendado que pessoas com excesso de peso procurem clínica médica especializada no tratamento da obesidade para determinar quais as ações específicas para a resolução de cada caso. Se envolver a cirurgia, o processo deve ser abordado pelo paciente e pela equipe em todas as fases: pré, peri e pós-operatório.
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